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Mostrando postagens de janeiro, 2023

Destaques

Lua

Hécate, deusa grega das encruzilhadas, por Stéphane Mallarmé, 1880. Ah, Hécate, no desvelar da lua A noite obscura encobre o sombrio segredo Do poder oculto e fugidio do aparecer  Na noite eterna que encobre em mistério Soturna e lúgubre a verdade esquecida Entre memórias há muito perdidas e apodrecidas Do que se tem como a luz que emana de ti  Vendo agora, no clarão sombrio  Da noite que engole o Ser e o Mundo  E seu Abismo de negrume e Nada Somos tragados adentro da magia da deusa Hécate, nos abençoe e fortaleça Seu glóbulo ocular entre-nuvens  Disperso porém presente, vívido porém evanescente Somos reféns de ti nas noites de glória Ao grande Sabá cósmico à Máquina Tanatoerótica  De Nosso Senhor Dioniso, expressão viva Da tripartite de seu do rito profano  Deus coroado das terras da Frígia  Gerado, destroçado e germinado  Para ascender do Abismo da destruição  Delirante de alegria orgástica em seu ato de Sacrifício   E pela máxima diabólica da transgressão Lhe solicitamos a benção, ó

Meu Enigma

O Jogo

Futuro

Os Mistérios de Dioniso

Problemas Familiares no Paraíso

O Monstro Debaixo da Cama

O Espírito do Segundo Eu

Um Estranho Sob Minha Pele

Alegria e Sofrimento

O homem e o outro

O devir da escrita e da leitura

O pequeno grande erro

O Espetáculo

O desejo de criar

Tragicomédia

O masoquismo do filósofo

Sobre pessoas

Sobre Ideias